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meio ambiente

Aberto o I Fórum socioambiental da região Tocantina

O fórum irá fomentar discussões sensibilizando os segmentos da sociedade em busca de ações para as questões ambientais.


Ascom UEMASUL

Acadêmicos, professores e público em geral prestigiaram a abertura do evento. Foto: Ascom/UEMASUL.

 

O I Fórum socioambiental “Educação para um mundo sustentável” tem o objetivo principal de promover diálogos entre setores públicos, instituições privadas e terceiro setor sobre as questões socioambientais, além de fomentar a socialização de estudos realizados que possam apontar soluções para os problemas ambientais da região.

Durante dois dias, os participantes irão discutir temas relevantes relacionados ao meio ambiente por meio de mesas-redondas, comunicação oral e relatos de experiências, sensibilizando os segmentos da sociedade.

A solenidade de abertura foi realizada nesta terça-feira, 12, com a presença do vice-governador Felipe Camarão, da reitora Luciléa Ferreira Lopes Gonçalves, da vice-reitora Lilian Castelo Branco de Lima, de representantes do CONEST e de entidades apoiadoras do evento.

O evento é organizado pelo Conselho Estratégico Social (CONEST) da UEMASUL, órgão superior consultivo que auxilia a universidade na gestão de suas políticas públicas de ensino, pesquisa, extensão e inovação, no âmbito das unidades de atuação programática.

Presidido pela reitora da UEMASUL, professora Luciléa Ferreira Lopes Gonçalves,  o Conselho Estratégico Social é formado por representantes de instituições parceiras; de instituições de ensino superior públicas instaladas na área de atuação territorial da UEMASUL; dos setores empresariais; dos trabalhadores; dos movimentos sociais; de povos e comunidades tradicionais; dos professores do ensino básico; dos estudantes de ensino médio; dos ex-alunos e de representantes do Conselho Universitário da instituição.

“Este fórum nos faz pensar a natureza não como recurso, mas como parte de nós mesmos. Este primeiro fórum é o resultado do trabalho da gestão superior, quando tivemos a responsabilidade de institucionalizar a UEMASUL. No estatuto consta a criação do CONEST, que é órgão consultivo e importante por envolver vários segmentos da sociedade. Este ano escolhemos um tema ligado às questões ambientais devido ao momento em que vivemos e a necessidade dessas discussões”, afirmou a reitora.

Na sequência ocorreu a mesa-redonda: Bioeconomia inclusiva na Amazônia. À tarde mais duas mesas-redondas discutiram os temas: O cerrado, seu potencial, desafios e ameaças; e A indústria e o comércio e a sustentabilidade socioambiental. Também foi realizada a roda de conversa: Educação popular em acampamento sem-terra – alfabetização de jovens, adultos, idosos e a formação política para o plantar e o bem viver no campo.

A mesa-redonda Bioeconomia inclusiva na Amazônia foi conduzida pelos convidados Lourenço Krikati, Roberto Serra e Ricarte Almeida. Foto: Ascom/UEMASUL.

A professora de Geografia, Raimunda Alves, do município de Porto Franco falou sobre a participação nas discussões. “É importante e fundamental que tenhamos esses conhecimentos relacionados ao meio ambiente, mas, principalmente sobre as nossas atitudes enquanto seres humanos. Não podemos deixar na teoria o que podemos fazer na prática, com bons exemplos de cidadania que é pensar o desenvolvimento sustentável.

Durante o evento foi lançado o livro “Ciências ambientais no ecótono Amazônia-cerrado maranhense.” O livro  reúne a produção científica de um grupo de pesquisadores da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão, da Universidade Federal Rural da Amazônia, da Universidade Estadual do Norte Fluminense
Darcy Ribeiro – campos dos Goytacazes, da Universidade Federal do Maranhão, Universidade Ceuma, da Universidade Federal do Piauí, do museu paraense Emílio Goeldi, da Universidade Estadual do Maranhão, da Universidade do Vale do Itajaí, da Universidade Estadual do Tocantins, da Universidade Federal de Pernambuco e da Universidade Estácio de Sá, com 19 textos, organizado pelos professores da UEMASUL Allison Bezerra Oliveira, Marcelo Francisco da Silva, José Fábio França Orlanda, Jorge Diniz de Oliveira e Aichely Rodrigues da Silva. 

A obra reúne a produção científica de um grupo de pesquisadores com 19 textos. Foto: Ascom/UEMASUL.

O fórum conta com os apoios e parcerias do Governo do Estado do Maranhão, deputado Rildo Amaral, Equatorial energia, Arte vida assessoria, Ama constrói, Secretarias de educação e Meio ambiente e recursos hídricos de Imperatriz, Secretaria de estado de Agricultura familiar, Universidade Federal do Tocantins (UFT), Universidade Estadual do Tocantins (UNITINS), Sebrae e Universidade Federal do Norte do Tocantins (UFNT). A programação segue até quarta-feira, 13, durante todo o dia. À noite será realizada a solenidade de encerramento.

69,8% dos municípios brasileiros estão classificados com um nível de desenvolvimento sustentável “baixo” ou “muito baixo” de acordo com o  Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades – Brasil (IDSC-Brasil).  Foram avaliados todos os 5.570 municípios a partir de 100 indicadores. Os dados foram apresentados durante o Fórum de Desenvolvimento Sustentável das Cidades, realizado em 2022.

Em setembro de 2015, os países-membros das Nações Unidas aprovaram por unanimidade o documento “Transformando nosso mundo: a agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável”. Participaram 193 estados membros, e a Agenda estabeleceu 17 objetivos de desenvolvimento sustentável e 169 metas para o enfrentamento da fome e da pobreza. A agenda 2030 é um plano global baseado em cinco eixos de atuação: Paz, Pessoas, Planeta, Prosperidade e Parcerias, para que, em 2030, o mundo se torne um lugar melhor para todos os povos e nações.


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