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UEMASUL iniciou 38 projetos de extensão em 2018

O Projetos de Extensão desenvolvidos na UEMASUL visam devolver à sociedade da Região Tocantina os investimentos feitos pelo Governo do Estado.


Ascom UEMASUL

Em 2018, o Ministério da Educação (MEC) sancionou a Lei nº 13.005/2014, que prevê, entre outros aspectos, a inclusão da Extensão nos currículos e projetos pedagógicos dos cursos de graduação. No mesmo ano, a Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UEMASUL) deu início a 38 Projetos de Extensão, com participação de alunos bolsistas e voluntários.

Os Projetos de Extensão desenvolvidos na UEMASUL visam devolver à sociedade da Região Tocantina os investimentos feitos pelo Governo do Estado, conforme explica a pró-reitora de Gestão e Sustentabilidade Acadêmica, Regina Célia Costa. “A universidade pública tem que devolver à comunidade os resultados de suas pesquisas. Essa conta com a comunidade é necessária, porque há também um processo de aprendizado nessa relação”.

Segundo o MEC, até 2021, todas as universidades deverão disponibilizar 10% da carga horária dos alunos para participação em projetos de extensão. “Nós fazemos parte do Fórum Nacional de Extensão Universitária e, recentemente, fizemos uma agenda com o MEC para reivindicar a aplicabilidade daquilo que está no plano de educação, então a resolução saiu e temos prazo”, reitera Regina Célia.

Ana Vera Tourinho e Samantha Gonçalves Almeida, ambas acadêmicas do curso de Ciências Biológicas da UEMASUL, atuam com seus projetos de extensão na Escola Municipal Pedro Abreu, no bairro Vila Fiquene. Ana Vera é a autora do projeto “Análise de Indicadores de Consumo e Aplicação de Práticas de Sustentabilidade” e, três vezes na semana, ministra uma aula teórica sobre sustentabilidade aos alunos do sétimo ano. “Dou uma introdução sobre o que é sustentabilidade. Falo sobre gasto de energia, gasto de água, melhores formas de economizar, sobre lixo, reciclagem, enfim, tento passar toda essa parte teórica para eles para depois entrarmos na parte prática. Após período de ação, é feito um relatório para constatar as mudanças ocorridas no dia a dia da escola”, explicou.

Já Samantha atua com o projeto “Espaço Ciência – Fungos na sala de aula”, que tem como objetivo levar os estudos sobre os fungos para dentro do âmbito escolar, ensinando o que são, como se reproduzem, apresentando a diversidade do reino fungi, despertando assim a curiosidade dos alunos. Ela ressalta que sem o auxílio da bolsa de extensão, o projeto se tornaria inviável. “O projeto é inovador! Você está passando conhecimento para todo mundo e, uma vez que o conhecimento é passado para uma pessoa, essa pessoa passa para outra, e assim sucessivamente. A bolsa auxilia muito, pois supre as dificuldades de locomoção e de compra de materiais, tornando o trabalho ainda mais gratificante. “

 

A acadêmica Nathalia Nepomucena encabeça o projeto interdisciplinar “Desafios e Possibilidade de Construção de Cidades Saudáveis”, que conta com a participação de acadêmicos dos cursos de Agronomia e Matemática, além de voluntários de Geografia. O projeto que abrange o bairro da Caema e a Vila Leandra tem como objetivo detectar os principais problemas que a comunidade enfrenta nos bairros, a fim de auxiliar na criação de um ambiente mais sustentável e ecologicamente saudável para a população. O projeto contou também com a ajuda de 15 alunos da Escola Municipal Santos Dumont, que atuaram na aplicação de questionário para os moradores do bairro.

“Participaram 40 famílias do roteiro de entrevista e a gente percebeu que o principal problema que tem ocorrido nos bairros é a falta de saneamento básico. Agora, no segundo ano de pesquisa, nós temos como objetivo entrar em contato com as autoridades locais para que juntos possamos desenvolver algo que ajude a diminuir esses problemas”, afirma Natália.

Para ela, a bolsa de extensão foi de grande importância para o desenvolvimento do projeto. “A bolsa nos deu suporte técnico para o projeto, fizemos o roteiro de entrevista, foi pago com o auxílio, a gasolina, porque fazemos visitas às escolas. Levamos alunos para os bairros para eles terem mais acesso a esses problemas, para visualizarem melhor, enfim, ela nos ajuda exatamente no aparato técnico para o desenvolvimento do projeto”, conclui.

A UEMASUL encerra 2018 com projetos de extensão em sete áreas: educação, educação e outros, meio ambiente, trabalho, cultura e arte, saúde e tecnologia. Em 2019, a universidade pretende ampliar o número de projetos e bolsas ofertadas aos alunos.


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