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Programa de Mestrado em Letras promove Colóquio “Racismo e Ensino”

A proposta do evento é promover debates e reflexões sobre a importância das políticas públicas no combate às práticas discriminatórias


Ascom UEMASUL

                         A socióloga Ednéia Gonçalves falou sobre a educação antirracista a partir das leituras de Bell Hooks. Foto: Ascom/UEMASUL

Uma pesquisa do Instituto Locomotiva, com o objetivo de mapear a situação da população negra no Brasil, reforça a dificuldade de superar o racismo estrutural, uma vez que pretos e pardos são 56% da população, mas constantemente minorizados pela sociedade. Dados da pesquisa realizada em 2021 apontam que, no Brasil, 84% das pessoas percebem o racismo, mas, apenas 4% se consideram preconceituosas.

Com a temática “Educação antirracista e Bell Hooks”, a socióloga e educadora Ednéia Gonçalves abordou no Colóquio Racismo e Ensino a importância das políticas públicas afetivas na perspectiva de uma educação transformadora, no combate às práticas excludentes e discriminatórias. O Colóquio foi realizado pelo Programa de Mestrado em Letras da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UEMASUL) em parceria com a Coordenação Educacional de Igualdade Racial (CEIRI) da Unidade Regional de Educação de Imperatriz (UREI).

Professores e alunos dos cursos de Letras, História e Pedagogia estiveram presentes. Foto: Ascom/UEMASUL

Na ocasião, a professora Ednéia Gonçalves falou sobre a importância do diálogo no momento de tratar sobre o tema: “Esse é um momento de troca, uma conversa. Eu acho que Bell Hooks e a educação antirracista é motivo suficiente pra gente construir diálogos e questões. Sempre nas obras dela isso fica muito explícito, ela carrega muitas vozes, não fecha as portas, sempre coloca questões e debates”, apontou.

Para o coordenador do Programa de Mestrado da UEMASUL, professor Gilberto Freire, este evento tem a importância de trazer para universidade uma discussão significativa para os estudantes e professores: “A presença da Ednéia é um orgulho pra gente. Estarmos nesse espaço da universidade, discutindo questões fundamentais, principalmente nós, das licenciaturas é fundamental estarmos pensando e discutindo as questões raciais”, afirmou.

 


Texto: Giuliana Piancó
Fotos: Ascom/UEMASUL.
Assessoria de Comunicação UEMASUL


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