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Área da pesquisa finaliza 2018 com saldo positivo

Foram ofertadas 130 bolsas, sendo 10 disponibilizadas pelo CNPq, 80 bolsas da FAPEMA e 40 da UEMASUL.


Ascom UEMASUL

Estudantes em laboratório da UEMASUL realizam procedimentos científicos.

De 2016 para cá, UEMASUL teve um salto de 390% em número de bolsas. Foto: Ascom/UEMASUL.

O ano de 2018 termina com um saldo positivo para a pesquisa na Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão. Os números que superaram as expectativas da gestão superior, projetaram a instituição no cenário nacional e alavancaram o desenvolvimento acadêmico e científico da UEMASUL.

Na iniciação científica, foram ofertadas 130 bolsas, sendo 10 disponibilizadas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) contempladas em edital nacional, outras 80 bolsas da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA) e as outras 40 pela própria UEMASUL, em seu programa institucional.  Até 2016 a UEMASUL contava com apenas 33 bolsas para atender a comunidade acadêmica de Imperatriz e Açailândia, o que representa um crescimento de 390%, se consideramos os números de 2018.

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) tem por objetivo desenvolver as atividades de pesquisa, desenvolvimentos tecnológicos, culturais e de inovação, dando oportunidade de trabalhos de pesquisas nas áreas da ciência e inovação aos alunos da UEMASUL, e dessa forma contribuindo para sua formação acadêmica e profissional. Segundo a Pró-Reitora de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação, Alinne Silva, em 2018 foram investidos mais de R$ 400.000,00 em bolsas.  “As bolsas são uma forma de incentivar os professores e pesquisadores a inserirem os alunos em suas atividades. Com essa iniciativa, os acadêmicos têm a oportunidade de acompanhar o método científico de perto, e gerar experiências do mundo acadêmico”, ressalta.

“O edital e iniciação científica não tem limites de cota para Açailândia, isso foi um avanço importante porque os discentes de Açailândia precisavam dos discentes de Imperatriz para as orientações. Devido a essa ampla concorrência pudemos disponibilizar bolsas para que, pela primeira vez em 2017, o campus Açailândia tivesse o acesso ao programa de iniciação cientifica, muito importante na formação dos nossos alunos”, afirmou a Pró-Reitora.

O acadêmico do 7º período do curso de Administração Sancley Estany da Silva Lima, é um dos bolsistas do PIBIC. Orientado pelo professor dr. Edgar Oliveira, seu projeto é sobre desenvolvimento regional com análises dos acontecimentos na cidade de Imperatriz e o porquê dessas mudanças. Sancley relata a importância da iniciação científica para seu crescimento. “A bolsa de iniciação científica abre um grande leque de oportunidades, principalmente para quem quer enriquecer o Lattes e adquirir conhecimentos. Eu tenho interesse em fazer mestrado, posteriormente doutorado, e essa bolsa vem me auxiliar no Qualis e Lates. A pesquisa cientifica me dá um direcionamento sobre a dimensão da atividade que está sendo executada”, ressalta.

Sendo contemplada no programa de iniciação cientifica, com o projeto de pesquisa “Reflexões sobre a fala de alunos do 7º e 8º anos de escolas públicas do município de Açailândia”, sob a orientação da professora doutora Maria da Guia Taveiro e a mestranda Claudiane Maria Galvão, a acadêmica do 7º período do curso de Letras, campus Açailândia, Caroline Sousa Silva fala sobre o desenvolvimento do projeto e o  significado de participar de pesquisas científicas na universidade. “ O foco principal do projeto é investigar os fenômenos da linguagem. O projeto permite que nós pesquisadoras  possamos estar presentes na sala de aula, dentro do campo de estudo. O objetivo é analisar a variação da fala de alunos nos anos finais do ensino fundamental. Acompanhar o cotidiano do aluno e verificar se o professor observa a variedade linguística em sala de aula, especialmente na oralidade. Então, o que nós desenvolvemos e o que o PIBIC nos oportuniza é intervir na sociedade, nesse meio educacional, além de contribuir com os nossos estudos e pesquisas”, finaliza.

Captação de recursos externos e fomento

Os números impressionam: entre 2017 e 2018, aproximadamente 2 milhões de reais foram captados em editais promovidos pela FAPEMA e CNPq para o fomento de pesquisas científicas. A UEMASUL teve propostas aprovadas em certames importantes como o edital Cidades e a Rede de Institutos Estaduais de Ciência, Tecnologia e Inovação – IECTs do Maranhão, promovidos pela FAPEMA.

Pós-graduação

No âmbito da pós-graduação 2018 ficou marcado pela submissão da primeira proposta de mestrado para a instituição, feito pelo curso de Letras, que está em análise e deve ter o resultado anunciado no primeiro semestre de 2019.  Cabe destaque também para os já aprovados cursos de Pós-Graduação com especialização em Matemática Aplicada e Física, e especialização em Linguagens, Literatura e Sociedade, além da possibilidade de outros quatro cursos a serem definidos.


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